De todas as etapas presentes em uma rotina de skincare, a limpeza da pele é uma das mais importantes.
Quando a cútis está limpa, suas estruturas internas conseguem absorver os produtos de tratamento com muito mais eficácia, fazendo com que a agenda de cuidados entregue resultados de forma rápida e significativa.
A limpeza diária deve ser realizada com um sabonete específico para a área do rosto. O produto é responsável por reequilibrar a produção de sebo e retirar o excesso de impurezas acumuladas na pele.
Porém, nem sempre o sabonete consegue fazer uma limpeza completa. E é a partir dessa necessidade que o esfoliante facial trabalha.
Os esfoliantes aparecem como uma forma de potencializar a etapa de limpeza. O produto tem a função de remover as células mortas que o sabonete não conseguiu remover e, consequentemente, deixar a textura da pele mais macia e uniforme.
Além disso, o esfoliante facial também é capaz de reduzir o excesso de oleosidade e favorecer a produção de colágeno, atenuando as linhas de expressão e recuperando a firmeza perdida pela cútis.
A etapa de esfoliação é indicada para todos os tipos de pele, independente se ela é seca, oleosa, mista, normal ou sensível. Porém, assim como os demais produtos de skincare, os esfoliantes faciais também devem ser selecionados de acordo com as necessidades de cada cútis.
De modo geral, a maioria dos produtos são desenvolvidos com micropartículas esfoliantes, que, ao entrar em atrito com a pele, são capazes de auxiliar na remoção das impurezas impregnadas no rosto e retirar a camada córnea, entregando aquela pele visivelmente lisinha e macia.
Apesar desses grânulos terem um tamanho microscópico, ainda assim eles podem gerar um atrito agressivo às peles sensíveis.
Por isso, algumas marcas se prontificam a oferecer esfoliantes faciais ricos em ácidos descamativos, que, diferente desses esfoliantes “convencionais”, fazem uma esfoliação química sobre a pele.
Enriquecidos com ácido glicólico, salicílico, mandélico ou lático, os esfoliantes químicos penetram nas camadas internas da cútis e, por meio da descamação, aceleram o processo natural de renovação cutânea, promovendo uma esfoliação menos abrasiva às peles sensíveis.
Apesar de proporcionar maravilhas à cútis, é estritamente proibido aplicar o esfoliante facial diariamente. O produto deve aparecer na rotina de skincare de 2 a 3 vezes na semana em peles oleosas e apenas uma vez na semana em peles secas e sensíveis.
Quando aplicado com bastante frequência, o produto pode comprometer a camada hidrolipídica da pele, favorecendo o ressecamento cutâneo e deixando a epiderme mais exposta aos agentes externos e radicais livres.
Além disso, o atrito constante das micropartículas presentes nos esfoliantes pode provocar pequenos cortes no rosto, deixando a pele suscetível a infecções.
Por isso, o melhor a se fazer é reconhecer as necessidades da cútis e montar uma rotina de skincare compatível com determinado tipo de pele.
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