Tudo sobre empreendedorismo feminino: o que é e quais são os desafios
Embora muitos consumidores não tenham o costume de observar o rótulo dos cosméticos, essa tarefa deveria ser essencial no momento de adquirir um novo produto. Especialmente quando estamos falando de cosméticos voltados à saúde dos cabelos.
Mesmo que a fórmula desses produtos seja desenvolvida para proporcionar benefícios, ainda assim ela pode conter ingredientes que, de alguma forma, podem acabar interferindo na saúde do organismo.
Pensando em reforçar a importância por trás desse tema, separamos neste artigo as principais substâncias de produtos capilares que fazem mal à saúde. Por isso, se você deseja ficar por dentro desse assunto, separe uns minutinhos da sua atenção e se ligue no conteúdo a seguir!
O formol – tecnicamente conhecido como formaldeído – é uma das primeiras substâncias maléficas que vem à cabeça das pessoas quando se pensa em produtos para cabelo.
Os formaldeídos tiveram sua ascensão entre os anos 90 e 2000, quando a substância era amplamente usada nos procedimentos que envolviam escova progressiva e alisamento capilar.
Porém, devido a uma série de efeitos colaterais provocados pela substância, a Anvisa proibiu o uso exacerbado de formol, reduzindo a sua concentração máxima para apenas 0,2% na fórmula de produtos capilares.
Dentre os problemas de saúde favorecidos pelos formaldeídos, podemos citar queda de cabelo, queimaduras no couro cabeludo, irritação, doenças respiratórias e até mesmo câncer.
Outra substância maléfica bastante comum quando pensamos em cosméticos para cabelo são os sulfatos, que estão presentes na fórmula da maioria dos shampoos.
O motivo? Os sulfatos são ótimos detergentes químicos e conseguem remover grande parte das impurezas acumuladas entre os fios de cabelo, proporcionando a limpeza completa do couro cabeludo.
Porém, justamente por conta dessa ação altamente antisséptica, os sulfatos também são capazes de remover a oleosidade natural produzida pelo couro cabeludo, fazendo com que os cabelos fiquem mais propensos aos quadros de desnutrição e ressecamento.
Se você tem o costume de ler o rótulo dos seus cosméticos, provavelmente você já deve ter reparado que muitos produtos apresentam a mensagem “livre de parabenos” em sua embalagem.
E não é à toa que a substância é tão evitada! Apesar de prolongar o tempo de uso dos cosméticos, os parabenos também são capazes de interferir no sistema hormonal do nosso organismo.
Em seu interior, é possível encontrar uma grande quantidade de xenoestrógenos. Os xenoestrógenos são disruptores endócrinos capazes de imitar a ação dos estrogênios naturais e, a partir disso, provocar mudanças hormonais no organismo, interferindo diretamente no bom funcionamento desse sistema.
Mais um nome bastante comum no universo da beleza é o petrolato. Os petrolatos são derivados do petróleo e se destacam por oferecer uma hidratação poderosa com um baixo custo financeiro.
O problema é que, muitas vezes, o barato sai caro. Justamente por serem originários do petróleo, os petrolatos têm um contato próximo com substâncias cancerígenas e podem se contaminar muito facilmente.
Além de favorecerem o surgimento de câncer, os petrolatos também podem obstruir os poros encontrados no tecido cutâneo e estimular os quadros de ressecamento.
Apesar de proporcionar aquele cheirinho agradável aos produtos de cabelo, as fragrâncias podem favorecer o surgimento de alguns probleminhas à saúde do organismo.
Isso porque os termos “fragrância” e “perfume” são muito abrangentes e não possuem uma regulamentação oficial por nenhum órgão de controle.
Estima-se que essas substâncias estão suscetíveis a quase 5 mil componentes químicos sem regulamentação, o que pode deixar o organismo altamente propenso à alergias e asma.
As únicas fragrâncias realmente seguras à nossa saúde são aquelas obtidas através de óleos naturais. Do contrário, é interessante ficar atento.
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